Cuidados na hora de comprar o seu aparelho auditivo

Na hora de comprar o seu aparelho auditivo, não se engane e nem caia em cilada. Leve sempre em consideração aspectos como certificação, controle de qualidade, funcionalidade, a capacidade de reduzir ruídos de ambiente, controle de microfonia, garantia e aspectos ligados ao conforto e, além disso, faça uso dos programas oferecidos pelos centros auditivos que garantem a manutenção e os ajustes adequados dentro de um pacote de serviços agregados.

Se a sua preocupação é o preço, saiba que o valor está diretamente relacionado com a tecnologia empregada no desenvolvimento dos equipamentos auditivos de hoje em dia.

Além disso, quanto mais funções possui o aparelho, maior é o seu preço. No entanto, especialistas garantem que o custo benefício tem a mesma proporção. Ao fazer uso de um produto totalmente adequado para a sua necessidade, o usuário conquista maior estabilidade e uma qualidade de audição muito melhor.

Importante destacar que antes de se decidir por determinado aparelho, procure experimentar o produto. Solicite a possibilidade de testar aparelhos auditivos sem o compromisso de compra a fim de perceber se você se adapta a ele de maneira correta.

Orientação profissional na compra

Lição número um de qualquer orientação no caso de perda auditiva é o diagnóstico correto, pois o erro pode ser fatal e levar a perda total da audição. Isso porque um problema auditivo pode ser fruto de doenças, traumas físicos ou como veremos aqui, exposição ao som alto por tempo prolongado.

Os especialistas sabem que comprar um aparelho auditivo não é fácil, não só pela questão econômica. Assim, antes de investir na aquisição de um dispositivo é fundamental a orientação de um profissional qualificado que será o responsável por indicar qual o aparelho ideal para o seu problema auditivo.

Sua preocupação primeira tem que ser a saúde que vai levar a uma melhora da comunicação. O uso de um aparelho sem qualquer diagnóstico pode ser tão prejudicial quanto o uso de um remédio sem orientação médica. E você não quer correr esse risco. Certo?

São esses especialistas que indicarão não só os melhores e mais adequados aparelhos, como também os que possuem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Esse é o órgão que regula a qualidade e procedência dos produtos de saúde.

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Amplificador ou aparelho auditivo?

Na busca por qualidade auditiva as pessoas, de um modo geral têm uma dúvida frequente: escolho comprar um amplificador ou um aparelho auditivo? Uma visita ao seu otorrinolaringolista ou mesmo ao fonoaudiólogo é importante para eliminar essa dúvida.  

Para não confundir a sua cabeça, vamos mostrar as diferenças básicas entre os dois equipamentos.

O aparelho auditivo tem como função básica amplificar as ondas sonoras e compensar a deficiência auditiva. Esse dispositivo é composto por um microfone, um amplificador e um receptor que funcionam de maneira integrada e permitem que o usuário possa ouvir não somente as pessoas, como também os sons gerados no ambiente.

De forma educativa, o funcionamento do aparelho acontece da seguinte maneira: as ondas sonoras são transformadas em sinais elétricos que chegam ao amplificador que por sua vez aumenta a potência dos sinais recebidos e faz com que a pessoa escute o som em seu ouvido por meio do receptor.

Os amplificadores apenas amplificam os sons do ambiente. O amplificador não é indicado para quem apresenta qualquer tipo de perda de audição constatada por meio de exames, já que eles não têm o poder de compensar deficiência auditiva.

Mas, afinal, para que servem os amplificadores auditivos?

Originalmente, os amplificadores auditivos surgiram para serem utilizados por pessoas comuns que desejam amplificar sons para fins recreativos. Como consequência, não devem ser usados o tempo todo para que não causem problemas auditivos que podem se transformar em problemas sérios no amanhã. Eles servem para amplificar os sons sem qualquer distinção entre voz humana e ruídos de fundo.

Se a pessoa tem alguma suspeita de perda auditiva, independente do grau, deve realizar o teste para diagnosticar o problema. Se confirmada a perda auditiva, é necessária uma avaliação médica completa para indicação do aparelho auditivo.

Apesar do preço mais atrativo do amplificador, o uso indiscriminado por quem possui perda auditiva pode trazer prejuízos à audição além de aumentar o grau de perda auditiva, isso porque o som alto pode matar as células ciliadas que não são regeneradas pelo organismo.

Vantagens do aparelho auditivo certificado

Depois de diagnosticada a deficiência auditiva e seu nível que já publicamos em outro post (https://viveraparelhosauditivos.com.br/graus-perda-auditiva/) é que vem o processo de escolha do modelo indicado para o usuário comprar o aparelho auditivo. Em primeiro lugar, o dispositivo é moldado individualmente para que possa de maneira eficiente, promover o tratamento da compensação de sons, já que atendem os mais diversos tipos de perdas auditivas.

Isso acontece porque é levado em consideração o formato da orelha, cor da pele, estilo de vida e necessidades básicas. Tudo é feito com o objetivo de proporcionar melhor qualidade de vida para as pessoas com deficiência auditiva.

Por contar com tecnologia de ponta, os aparelhos auditivos ainda oferecem uma série de funcionalidades que permitem ao usuário, por exemplo, atender ligações telefônicas no telefone fixo ou no celular sem nenhum tipo de problema.

Do ponto de vista de design, os aparelhos auditivos também evoluíram bastante. Há alguns anos eram ganchos auriculares de grande volume, suspenso atrás da orelha, hoje existem modelos minúsculos e até invisíveis.

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Como comprar o aparelho auditivo ideal

Antes de escolher entre os mais diversos modelos de aparelhos existentes, é preciso considerar alguns fatores, já que o uso do aparelho auditivo é constante e permanente. Desse modo, considere que:

  • É preciso identificar o problema auditivo existente e escolher o aparelho que melhor se adapte à sua necessidade. Lembre-se de que não é possível generalizar. Problemas específicos exigem aparelhos específicos;
  • Encontre o centro auditivo que ofereça o melhor pacote de serviço. Cada centro desenvolve os serviços adequados ao perfil de clientes que possuem;
  • Procure tirar todas as dúvidas com o fonoaudiólogo sobre o problema que o atinge e quais os produtos que mais se adequem. Esse profissional está apto a te oferecer todas as informações que se fazem necessárias na hora de conhecer o problema que te aflige e qual o modelo de aparelho ideal;
  • Conheça detalhadamente o seu estilo de vida. Para cada um existe um aparelho indicado. Quanto mais atividades sociais mais recursos tecnológicos são indicados. Saber se a pessoa trabalha, estuda, participa de reuniões etc, influenciarão diretamente na escolha;
  • Tenha a certeza de que as configurações oferecidas pelo produto cumprem com as suas necessidades. Essa é uma indicação importante, porque quando se investe em um aparelho, ele é um bem durável e, portanto, precisa oferecer ao cliente todas as possibilidades para que se tenha uma audição perfeita.

Todo esse conjunto de ações é imprescindível porque a falta de estímulo sonoro afeta a capacidade de ouvir das pessoas e o cérebro precisa se reacostumar. Um aparelho auditivo pode ajudar nesta reeducação e assim, os pacientes poderão viver de maneira natural, sem limitações e com qualidade de vida.

E, como os problemas com audição têm aumentado na medida em que a população brasileira envelhece e tem uma expectativa de vida maior e também, pelo uso incorreto de fones de ouvido entre outras razões que levam a perdas auditivas, é crucial conhecer os dispositivos que vão colaborar para que os pacientes possam passar por essa fase de maneira mais tranquila e comprar o aparelho auditivo correto.

Importante que o paciente que vai precisar do equipamento, além da consulta ao especialista, ao fazer a sua pesquisa de preços, consulte um familiar ou mesmo um amigo porque a decisão pode ser definitiva.

Quais os sintomas de perda auditiva?

Antes de falarmos dos sintomas propriamente ditos, cabe ressaltar que o grau de perda auditiva varia de pessoa para pessoa e é classificado em graus leve, moderado, severo ou profundo.

Se você ouve em torno de 20 decibéis, ótima notícia, não tem nenhum problema auditivo. É considerado perda leve de 21 a 40 db que é quando a pessoa não consegue ouvir sons como o canto dos pássaros, principalmente em locais com muito ruído. A perda moderada é aquela que está de 41 a 70 db. Nesse caso o problema se agrava e já não é mais possível ouvir o latido do cachorro, o choro de bebê, o aspirador de pó e incapacidade de compreender a fala. A perda severa que fica entre 71 e 90db impede que a pessoa ouça, por exemplo, o toque do telefone além da compreensão da fala. E, por fim, a perda profunda que é maior de 90db faz com que o indivíduo não escute sons altos como cortador de grama e turbina de avião por exemplo.

Desse modo, vários são os indícios de que se está com perda auditiva. Os principais são:

TV e Rádio com som muito alto

Se a pessoa assiste televisão ou ouve rádio com som muito alto e não percebe que isso acontece é sinal de que está com dificuldade auditiva. E, se nada for feito, a consequência é uma piora gradual do problema.

Ouvir de um lado e não do outro

Se o indivíduo ouve mais de um lado, ou mesmo não escuta de um dos lados do ouvido o médico deve ser consultado. Para saber se isso está acontecendo, existe um teste fácil. Basta colocar um fone de ouvido e coloque um som constante. Se a pessoa sentir diferença na altura do som deve se preocupar.

Gritar para falar

De um modo geral, a audição está diretamente relacionada à capacidade de fala. Assim, quando alguém precisa falar muito alto para se comunicar pode significar que ele não consegue ouvir os sons baixos e, como consequência, apresenta algum tipo de déficit auditivo.

Repetição constante

Se a pessoa pede a todo o momento para que repitam o que falam é sinal de que está com problema de audição. E isso, caso não seja cuidado com atenção, pode provocar isolamento social do indivíduo.

Gesticular em demasia

Embora as pessoas acabem por não ver relação direta com perda auditiva, a gesticulação intensa pode significar algum problema em relação à audição, mesmo que seja em nível baixo. Isso acontece porque quando a pessoa fala e não consegue ouvir bem as palavras que pronuncia, acaba com a impressão de que o ouvinte também não consegue.

Problemas com o som ambiente

Pode ser uma deficiência auditiva o fato do indivíduo não conseguir ouvir o som ambiente. Se estiver dentro de casa, sons como o provocado pelo pisar no chão com sapato, panelas no fogo ou o toque do telefone são indícios importantes. No caso do ambiente externo deve-se, principalmente, destacar o som dos carros em movimento, buzinas e apitos de advertência.

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